Maneira prática de descartar o óleo de cozinha.

Endurecedor de óleo é prático, eficiente e não polui o meio-ambiente, pois evita que resíduos de óleo de cozinha sejam despejados no esgoto<div style="text-align: center;"><span><span style="font-weight: bold;">Endurecedor de óleo é prático, eficiente e não polui o meio-ambiente, pois evita que resíduos de óleo de cozinha sejam despejados no esgoto</span> </span></div><span class="interna-txt"> Trata-se de um produto derivado da mamona (portanto natural), apresentado em flocos amarelados que, ao serem adicionados ao óleo quente, o transforma numa mistura gelatinosa. “Depois de frio, o óleo solidificado pode ser descartado no lixo”, explica Emerson Antonio Kumabe, comerciante autônomo residente na cidade paulista de Votorantim e inventor do endurecedor de óleo ecológico. Para Carlos Mazzei, presidente e fundador da Associação Nacional dos Inventores (ANI), “o produto promete revolucionar a vida das donas de casa e de comerciantes do ramo alimentício, além de evitar problemas em redes de esgoto”. Uma vez jogado no lixo, o óleo não volta ao estado líquido, não poluindo aterros sanitários nem o solo. Segundo Kumabe, a ideia surgiu da necessidade de um local adequado para descarte do óleo usado, sem prejudicar a natureza: “As pessoas estavam acumulando óleo em garrafas pet, sem saber exatamente onde entregá-las para reciclagem”. <span><span style="font-weight: bold;">FONTE: Scientific American</span></span> </span>

Trata-se de um produto derivado da mamona (portanto natural), apresentado em flocos amarelados que, ao serem adicionados ao óleo quente, o transforma numa mistura gelatinosa. “Depois de frio, o óleo solidificado pode ser descartado no lixo”, explica Emerson Antonio Kumabe, comerciante autônomo residente na cidade paulista de Votorantim e inventor do endurecedor de óleo ecológico.

Para Carlos Mazzei, presidente e fundador da Associação Nacional dos Inventores (ANI), “o produto promete revolucionar a vida das donas de casa e de comerciantes do ramo alimentício, além de evitar problemas em redes de esgoto”. Uma vez jogado no lixo, o óleo não volta ao estado líquido, não poluindo aterros sanitários nem o solo.

Segundo Kumabe, a ideia surgiu da necessidade de um local adequado para descarte do óleo usado, sem prejudicar a natureza: “As pessoas estavam acumulando óleo em garrafas pet, sem saber exatamente onde entregá-las para reciclagem”.
FONTE: Scientific American